Deputado
Pena de mais de nove anos para João Paulo Cunha
29.11.2012
Brasília. Ao concluir a fixação das punições dos
condenados do mensalão, o STF aplicou ontem penas que, somadas, chegam a
nove anos e quatro meses de prisão ao deputado João Paulo Cunha (PT-SP)
por três crimes, além de multa de R$370 mil. Ele terá de cumprir a pena
inicialmente em regime fechado.
Com a pena do deputado, os ministros concluíram a chamada fase de dosimetria dos 25 condenados. O Supremo, no entanto, ainda tem que decidir se haverá a perda imediata do mandato de João Paulo e dos outros dois deputados condenados, e sobre o pedido de prisão imediata dos culpados feito pelo Ministério Público Federal - a maioria dos ministros indica que isso deve ser rejeitado.
Injusta
O deputado João Paulo Cunha divulgou ontem, uma nota em que avalia como "injusta e juridicamente equivocada" a pena impetrada pelos ministros da Corte. Cunha escreveu que pedirá revisão da pena ao STF, solicitando que sejam levadas em conta "prioritariamente as provas contidas nos autos do processo".
"Solicitarei à Suprema Corte que faça uma nova análise, isenta, sem os holofotes interferentes" afirmou. Disse estar convicto que esse novo exame vai comprovar sua inocência, em perfeita sintonia com os testemunhos, documentos e provas.
Com a pena do deputado, os ministros concluíram a chamada fase de dosimetria dos 25 condenados. O Supremo, no entanto, ainda tem que decidir se haverá a perda imediata do mandato de João Paulo e dos outros dois deputados condenados, e sobre o pedido de prisão imediata dos culpados feito pelo Ministério Público Federal - a maioria dos ministros indica que isso deve ser rejeitado.
Injusta
O deputado João Paulo Cunha divulgou ontem, uma nota em que avalia como "injusta e juridicamente equivocada" a pena impetrada pelos ministros da Corte. Cunha escreveu que pedirá revisão da pena ao STF, solicitando que sejam levadas em conta "prioritariamente as provas contidas nos autos do processo".
"Solicitarei à Suprema Corte que faça uma nova análise, isenta, sem os holofotes interferentes" afirmou. Disse estar convicto que esse novo exame vai comprovar sua inocência, em perfeita sintonia com os testemunhos, documentos e provas.
Fonte: DN